As
poucas chuvas registradas nos últimos sete dias sobre as áreas
de pecuária do Brasil, ainda não foram suficientes para elevar o nível de água
no solo e, consequentemente, dar plenas condições ao desenvolvimento e
crescimento das pastagens.
Apenas
no Sul do
país, as chuvas ocorridas entre os meses de agosto e setembro mantêm os solos
com níveis de umidade acima dos 70%. A região permanece assim com uma boa
produção de leite e carne, apesar das geadas ocorridas no último inverno.
Já
no Centro-oeste, Sudeste
e Nordeste,
o tempo seco e quente vem mantendo os solos com baixos índices de umidade o que
impede o desenvolvimento das pastagens, deixando-as em péssimas condições para
o pastoril.
Segundo
o boletim semanal divulgado pela Somar Meteorologia, na segunda-feira (26/9), a
tendência é que as chuvas só voltem a todas essas regiões nas primeiras semanas
de outubro mas, mesmo assim, os pastos só estarão aptos à plena alimentação dos
rebanhos no final de outubro e inicio de novembro.
Até
lá, os índices de produtividade de carne e leite continuarão baixos. Salvo pela
maior oferta de animais oriundos dos confinamentos que começam a ser oferecidos
aos frigoríficos.
Fonte: Globo
Rural Online.
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